15/01/201812h00A PGR (Procuradoria-Geral da República) de Portugal afirmou que não encontrou irregularidades em alguns dos processos usados para acusar a Igreja Universal de promover adoções irregulares.
As sobre o assunto continuam em outras frentes, uma vez que há uma diversas acusações contra a igreja no âmbito de uma série de veiculadas em dezembro pela emissora portuguesa TVI.
As declarações da PGR foram feitas em nota pela PGR nesta sexta, logo após uma reportagem, também da TVI, afirmar que a atual procuradora-geral da República, Joana Marques Vidal, poderia ter impedido as supostas adoções irregulares.
Segundo a emissora, Marques Vidal, que na época era coordenadora do MP no Tribunal de Família e Menores de Lisboa, teve acesso a documento que chamava a atenção para supostos problemas da adoção de menores, mas nada fez sobre o assunto.
Em nota, a PGR diz que foram analisados esse e alguns outros processos referentes às crianças, mas que “não se inferiu também qualquer circunstância menos clara das diligências realizadas no processo de confiança judicial, entre as quais se incluiu a citação da mãe biológica, bem como da documentação constante do mesmo”.

Fonte: Folha de S.Paulo

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