A equipe brasileira ficou com a primeira colocação no quadro de medalhas do 38º Campeonato Mundial Militar de Judô. A competição foi realizada no Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes (Cefan), da Marinha do Brasil, no Rio de Janeiro, entre 8 e 12 de novembro.

Os judocas do Brasil conquistaram 17 medalhas, sendo dez ouros e sete bronzes. Rússia, com três ouros, seis pratas e quatro bronzes, e França, com três ouros, cinco pratas e três bronzes, completaram o pódio da classificação geral.

O time que representou o Brasil foi formado por 18 militares, divididos igualmente entre as equipes masculina e feminina. Todos integram o Programa Atletas de Alto Rendimento (PAAR) do Ministério da Defesa (MD) e são terceiros-sargentos das Forças Armadas do Brasil.

Organizado pela Marinha do Brasil, o 38º Campeonato Mundial Militar de Judô é um preparatório para os 7º Jogos Mundiais Militares, que serão realizados em 2019, na cidade de Wuhan, na China, e para os Jogos Olímpicos de 2020, em Tóquio, no Japão. Mais da metade do time militar do Brasil faz parte da equipe da Confederação Brasileira de Judô (CBJ).

. Presença feminina:

O ranking mundial sênior da Federação Internacional de Judô, divulgado nesta quinta-feira (2), mostra que duas atletas brasileiras estão liderando suas categorias e cinco judocas estão no Top 3. Mayra Aguiar é a número um do mundo no meio-pesado feminino (78kg), 254 pontos à frente da britânica Natalie Powell, segunda colocada. Já Maria Portela é a líder do peso médio (70kg), e a segunda colocada, a francesa Marie Eve Gahie, está a 16 pontos de diferença.

Os atletas brasileiros no Top 3 são os pesados David Moura (2º) e Rafael Silva (3º) e a meio-leve Érika Miranda (3º). A meio-médio Alexia Castilhos subiu 17 posições no ranking, maior salto nesta atualização do ranking, e chegou ao número 35 da categoria. A próxima competição dos atletas no Circuito Mundial será o Grand Prix de Budapeste, na Hungria, entre 10 e 12 de agosto. Essa será a última disputa antes do Campeonato Mundial de Baku, no Azerbaijão, em setembro.

Fonte: Brazilian Voice