Simoninha Sem poder fazer shows convencionais e sem suas atividades paralelas (entre elas na direção musical do programa “Domingão do Faustão”), por conta desta fase de isolamento social, o inquieto Wilson Simoninha acaba de lançar o projeto Na Minha Quarentena Eu Canto Assim, composto de gravações minimalistas para composições inéditas e releituras de clássicos.

Os lançamentos estão sendo feitos pela Ditto Music tanto nas plataformas de áudio e no YouTube.

O primeiro lançamento do projeto é a regravação de “Moro no Fim da Rua”, gravada originalmente pelo pai do artista, Wilson Simonal, em 1970. “‘Moro no Fim da Rua” realimenta o espírito hippie dessa época, misturando liberdade e contestação.

Essa coisa de ‘Moro no fim da rua onde tudo é escuro demais’ reflete a melancolia daquele momento sobre os caminhos que o mundo seguiria, sentimento muito latente ao que estamos vivendo agora”, analisa Simoninha. Na nova roupagem, o artista é acompanhado pelo violão de Guiza Ribeiro.

“Moro no Fim da Rua” é uma composição de Luis Wagner e Tom Gomes. “Letristas que deram visibilidade à cultura negra e quilombos do Rio Grande do Sul”, define Simoninha, que tem na faixa um dos lados B preferidos do pai.

“Luis trazia a força da música em si e da guitarra. Quando surgiu, todo mundo prestou atenção nele. Sempre foi considerado um excelente instrumentista e expoente do samba rock e reggae no país”, comenta.

 

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Fonte: Gazeta News