Em 2020 aprendemos a viver com as incertezas e a lidar com a frustração de planos que foram por água abaixo. Por outro lado, também passamos a enxergar melhor a beleza das coisas simples e no que está ao nosso alcance, não é mesmo? Na minha modestíssima opinião, 2021 ainda não vai ser o ano que sair rodando por esse mundão, apesar dos bons ventos que chegam com a vacina – leia este post para entender. Mas estou animada com algumas metas (possíveis) de viagens.

Voltar a ter a companhia dos nossos pais, avós e velhinhos e geral

Os mais velhos estão na frente da fila pra receber a vacina. Isso significa que, logo mais, poderemos voltar a ver nossos pais, avós e bisavós sem noia. Vou ser a pessoa mais feliz do mundo quando puder passar um fim de semana na praia com os meus pais ou voltar a “viajar” até o restaurante da esquina pra almoçar.

Aproveitar os lugares menos cheios (com os devidos cuidados)

Em 2021, a circulação de pessoas pelo mundo ainda estará muito abaixo do normal, com muitas fronteiras fechadas. Consequentemente, lugares tradicionalmente congestionados seguirão estando mais palatáveis, pelo menos por um tempo. Se você mora em uma cidade muito turística, por exemplo, vai poder continuar aproveitando o que ela tem de bom sem tanto stress (é o meu caso, em Barcelona). E se você tem condições de viajar com segurança a algum destino bombado, sem arriscar a vida de ninguém, também vai ter a possibilidade de aproveitar esse efeito colateral da pandemia.

Viajar para relaxar

Ao listar as tendências de viagem em alta pra 2021, o Lonely Planet define bem o momento: o simples fato de viajar é um luxo atualmente e a enorme maioria das pessoas estão apostando em escapar pra lugares onde elas simplesmente possam relaxar. A publicação chama isso de “reluxury” (relax + luxo em inglês). Eu estou totalmente nessa vibe e pretendo continuar indo aonde o povo não está, para não ver e não ser vista.

Fonte: Viagem e Turismo