O Ministério de Justiça e Segurança Pública mobiliza mais de 70 mil profissionais de órgãos federais e estaduais para “monitorar possíveis ocorrências” durante a realização do Enem 2022. A prova será aplicada nos dias 13 e 20 de novembro.
Segundo o Ministério, os profissionais vão acompanhar a saída de provas de gráficas, escoltar os malotes, rotas de distribuição, locais de armazenamento e realização de provas.
Os órgãos envolvidos na operação são o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Polícia Federal (PF), Polícia Rodoviária Federal (PRF), Ministério da Defesa (MD), Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), Secretarias de Segurança Pública – Polícias Militar e Civil, Corpo de Bombeiros, Defesa Civil e Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) – Guardas Municipais, além de concessionárias de energia, água e telefonia e Consórcio Aplicador. Cada um deles irá atuar dentro de suas atribuições legais.
A operação será coordenada a partir do Centro Integrado de Comando e Controle Nacional (CICCN) em Brasília. A Secretaria de Operações Integradas (Seopi), vinculada ao Ministério da Justiça, vai promover a integração das instituições participantes de operações nacionais ou regionais.
Enem 2022
O primeiro dia do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) acontece neste domingo (13) com provas de linguagens, códigos e suas tecnologias, redação e ciências humanas e suas tecnologias. Cerca de 3,4 milhões de alunos devem participar desta edição. O segundo dia de prova será em 20 de novembro.
Os portões das escolas em que serão aplicadas as provas ficarão abertos entre 12h e 13h nos dois dias de realização, com início da aplicação marcado para 13h30.
De acordo com informações do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), os estudantes terão 5 horas e 30 minutos para realizar o primeiro dia de provas, e 5 horas para concluir o segundo dia de avaliação.
O segundo dia de testes terá provas de ciências da natureza e suas tecnologias, e matemática e suas tecnologias.
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Fonte: CNN Brasil