Acostumada com o mundo da música e do cinema, Lady Gaga recebeu um convite bem especial, só que desta vez, para uma área um pouco diferente: a política.

Nesta quinta-feira (13), Joe Biden, presidente dos Estados Unidos, convidou a cantora para o posto de copresidente do Comitê Presidencial de Artes e Humanidades.

O comitê foi fundado em 1982 pelo presidente Ronald Reagan para servir como um gabinete federal de aconselhamento e apoio à Arte e Cultura. Desde então, seus membros – geralmente indicados pelo próprio presidente – são representantes proeminentes desses setores, com carreiras focadas em esforços filantrópicos e humanitários.

O Conselho, entre outras funções, deve estruturar e desenvolver práticas para maximizar a participação do governo nos setores da Arte e Cultura, e demonstrar como eles são relevantes para outras áreas como Saúde, Economia e Vida Civil.

Na lista oficial de indicações da Casa Branca, assinada pelo presidente dos Estados Unidos, Lay Gaga – ou Stefani Germanotta, seu verdadeiro nome – é apontada como uma das cantoras mais premiadas da história e filantropa. Entre outras conquistas relevantes, o documento reconhece os números de Gaga: mais de 170 milhões de cópias vendidas e 13 Grammy, o Oscar da Música.

Para dividir a presidência com ela, Biden indicou Bruce Cohen, produtor de cinema e televisão americano, com filmes como American Beauty, Big Fish e Milk no repertório.

A lista com os indicados como “membros” é extensa. Entre eles, estão George Clooney, Jennifer Garner e Shonda Rhimes, por exemplo.

Lady Gaga também já foi “escolhida” por Biden em outra ocasião. Ela foi a artista que cantou o hino nacional dos Estados Unidos durante a cerimônia de posse de Joe Biden como o 46º presidente dos Estados Unidos, que aconteceu no dia 20 de janeiro de 2021, no Capitólio, em Washington (EUA).

Lady Gaga cantou o hino nacional dos Estados Unidos durante a cerimônia de posse
Lady Gaga cantou o hino nacional dos Estados Unidos durante a cerimônia de posse de Joe Biden / Foto: Reprodução/CNN Brasil (20.jan.2021)

Fonte: CNN Brasil