A partir de março, o CNN Sinais Vitais ganha um novo formato com inserções diárias na programação da CNN Brasil. A nova versão do programa estará no ar a partir do dia 13 de março.

Apresentado pelo cardiologista Roberto Kalil, diretor do Instituto do Coração (InCor) e do Hospital Sírio-Libanês, o programa segue destacando assuntos de relevância em saúde pública, como os impactos de doenças, medidas de prevenção, tratamentos inovadores, além dos bastidores da rotina de profissionais de saúde.

Em entrevista à CNN nesta sexta-feira (27), Kalil comentou as principais mudanças na atração.

“Os programas vão começar no dia 13 de março. Todo sábado, às 19h15, e vai reprisar domingo, o formato total. Vou fazer a cada programa uma introdução do assunto que vai ser comentado e chamar atenção para alguns dados estatísticos em relação a aquela doença ou assunto dentro do programa”, afirma.

Segundo Kalil, os temas de saúde de cada edição serão detalhados ao longo de três edições diárias ao longo da programação da CNN.

O objetivo do programa é transmitir conhecimento e mostrar os bastidores do tratamento, da situação do profissional de saúde, uma realidade mesmo. O importante é trazer o espectador para dentro do programa, ele se sentir fazendo parte da equipe médica, da equipe de enfermagem

Roberto Kalil, apresentador do CNN Sinais Vitais

Enquanto isso, é possível acompanhar as reprises do CNN Sinais Vitais. Neste sábado (28), o programa revela o passo a passo de um transplante no Brasil.

O Brasil conta com um dos maiores sistemas públicos de transplantes do planeta, com 88% dos procedimentos financiados pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Em números absolutos, o Brasil é o segundo maior transplantador do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos.

Os pacientes recebem assistência integral e gratuita, incluindo exames preparatórios, cirurgia, acompanhamento e medicamentos pós-transplante, pela rede pública de saúde.

Os episódios completos do CNN Sinais Vitais estão disponíveis na página da CNN Brasil no Youtube (assista).

Fonte: CNN Brasil