SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O primeiro capítulo da nova temporada de No Limite – Amazônia teve de tudo um pouco: briga, famosos brigando, eliminação e até um suposto preconceito.

BRIGA

O ator Paulo Vilhena foi o protagonista da primeira discussão da temporada. Ele não gostou quando o participante Guilherme levantou o dedo para falar com ele e chamou a atenção do competidor. “Você é nervosinho, né? Só cuidado para não apontar o dedo”, disse o ator. “Está me ameaçando?”, respondeu o colega de confinamento na mata. O climão estava armado.

GORDOFOBIA?

A participante Amanda foi a única a não ser escolhida por ninguém no momento de montagem dos times. Como são 15 os concorrentes, duas equipes de sete pessoas foram formadas, mas a participante ficou de fora.

Por ser uma mulher gorda, Amanda reclamou. “Infelizmente. Já sabia que eu iria ser subestimada. Mais por ver o quanto está enraizado esse preconceito. Não tenho dúvida que as pessoas vão me considerar o elo fraco”, disse ela, chorando. Depois, muitos pediram desculpas. Amanda entrou no tipe Jenipapo.

PROVA DO PRIVILÉGIO

Na primeira disputa, as equipes tiveram que correr pelo rio, caminhar e se pendurar sobre as cordas. A equipe Jenipapo levou a melhor e teve o direito de ficar no alojamento com mais estrutura.

PROVA DA IMUNIDADE

Mais uma vez, a Jenipapo se deu bem e fez com que a Urucum fosse para o portal da eliminação. Na prova, as equipes tinham de procurar por toras e montar uma estrutura mais rápido.

ELIMINAÇÃO

A atriz Mônica Carvalho foi a primeira a deixar o jogo. Desde o início, o público percebeu que não seria fácil para ela conviver num ambiente com frio, bichos e ausência de alimentos. Ela nem conseguiu comer uma abóbora e acabou por receber um puxão de orelha de outros competidores. “Só tem isso, come”, disse uma.

Como resultado, acabou eliminada com quatro votos de sua tribo após derrota em prova de imunidade.