17/01/201820h12A presidente nacional do PT, senadora Gleisi Hoffmann (PR), negou nesta quarta-feira (17) que tenha defendido a possibilidade de conflito no dia 24, durante julgamento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em Porto Alegre.
Na segunda-feira (15), em entrevista ao site “Poder 360”, Gleisi afirmou que para prender Lula . Dois dias depois, a senadora disse à radio Trianon que aquela foi uma força de expressão.
“Somos da paz e vamos em paz a Porto Alegre”, afirmou Gleisi.
A senadora disse ter usado a expressão como uma demonstração do quanto Lula é amado. Ela contou que, em sua , Lula era abordado por eleitores que prometiam morrer por ele.
“Eles diziam ‘conte comigo. Se precisar, estarei lá. Morro pelo senhor'”, relatou Gleisi.
A presidente do PT disse que o partido não aceitará uma sentença condenatória e resistirá politicamente.
“Vai ter resistência. Não normalizamos uma situação de prisão”.
A senadora afirmou também que a “violência pode ser infiltrada”, e que cabe à inteligência policial detectá-la.
“Dizer que um partido político tem que ser responsável pela segurança é de rir”, afirmou.

Fonte: Folha de S.Paulo

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