O Small Business Administration (SBA) e o Tesouro Americano liberaram o formulário para perdão da dívida causada pelo Coronavírus. Esse perdão é referente ao Programa de Proteção a Folha de Pagamento. Mas o perdão total da dívida é a
lgo bem difícil de conseguir.
Quem solicitou o empréstimo precisa preencher e enviar o formulário para a instituição que emprestou (nesse link). São eles que vão solicitar os recursos do governo Federal para perdoar a dívida de quem contraiu o empréstimo.
Mas o programa vem com algumas restrições, como por exemplo, o formulário solicita que quem recebeu mais de $2 milhões seja obrigatoriamente auditado. Em momento posterior, o governo quer que essas empresas provem que a empresa aberta tinha pouco acesso a outras formas de crédito.
Outras restrições são relacionadas ao uso do dinheiro. Ao menos 75% do valor emprestado precisa obrigatoriamente ser usado para custos de folha de pagamento, os outros 25% podem ser usados para empréstimo imobiliário, aluguel e contas de água, luz e telefone.
Um dos principais problemas é o critério que o valor do empréstimo será calculado. O total a ser emprestado e baseado em duas vezes e meia o valor médio dos custos da folha mensal de pagamento em 2019 ou dos últimos 12 meses a partir do momento que o empréstimo foi concedido.
Mas as boas notícias são efetivamente animadoras. O perdão será proporcional em relação ao número de funcionários que foram demitidos ou tiveram redução de salário. Mas o principal motivo de comemoração é o custo do empréstimo. Supondo que a empresa precise pagar mesmo a maior parte do empréstimo, o juro é de apenas 1% no período de 2 anos e não precisa pagar nenhuma prestação durante os primeiros seis meses.
Por isso, com um crédito tão barato, o perdão completo da dívida não precisa nem ser necessariamente ser o objetivo final. Esses juros são tão baixos que é virtualmente impossível de conseguir empréstimo nessas condições. Com informação da Fox News.
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Fonte: Gazeta News