Uma menina de três anos de idade chamada Sofi foi questionada por um agente da Patrulha da…

Uma menina de três anos de idade chamada Sofi foi questionada por um agente da Patrulha da Fronteira se ela queria ir com sua mãe ou seu pai. De acordo com as informações, o oficial queria separar a família da garota, que veio para os Estados Unidos em busca de asilo.

Sob a política da administração Trump chamada de “Permanecer no México”, os requerentes de asilo são enviados de volta país mexicano, enquanto suas solicitações são processadas.

A atitude do agente gerou indignação entre ativistas e políticos norte-americanos. “É o tipo de pergunta que nenhuma criança, quanto mais uma criança de 3 anos, deveria responder: você quer ir com sua mãe ou com seu pai?”.

Essa é a situação exata que enfrentou Sophia, que é conhecida por Sofi, quando um agente da Patrulha da Fronteira tentou destruir sua família. Eles são de Honduras e, enquanto estavam em um centro da guarda de patrulha em El Paso, no Texas, um oficial disse que enquanto um dos pais e seus três filhos poderiam permanecer nos Estados Unidos, o outro pai seria enviado para o México.

“A menina, porque ela é mais ligada a mim, disse mãe”, disse Tânia, a matriarca da família, à NPR através de um intérprete. “Mas quando eles começaram a levar o meu marido embora, Sofi começou a chorar. O oficial disse: ‘Você escolheu ir com a mãe'”, lembra.

Tânia, seu marido Joseph e seus três filhos, incluindo Sofi, se aventuram na travessia para os EUA em busca de asilo, depois que Tania viu a sua mãe ser baleada nove vezes por membros de gangues MS-13, que ainda atropelaram o corpo com uma motocicleta. A cunhada de Tania, que também testemunhou o assassinato brutal, foi morta junto com sua filha, depois de concordar em testemunhar em tribunal sobre o assassinato.

Tania então encontrou um bilhete na porta da frente de sua casa instruindo a ela e sua família a deixar a casa. A família foi informada de que eles só tinham 45 minutos para fugir, pois membros da gangue viriam matá-los. Depois de uma jornada árdua sentindo norte, com noites passadas em abrigos e ameaças de cartéis de drogas, a família finalmente chegou a El Paso.

Fonte: Redação Braziliantimes

Fonte: Brazilian Times