Estratégias do Aeroporto de Orlando para receber o contingente de passageiros em novembro

 

O aumento de passageiros a partir de novembro exigirá a reprogramação de rotas de voos – tarefa intensa aos controladores de voos e o pessoal de terra do “Aeroporto Internacional de Orlando” e “Aeroporto Internacional de Miami (MIA)”. O aumento do tráfico é esperado quando o governo começar a permitir que cidadãos vacinados de pelo menos 39 países entrem nos EUA 

 

Da Redação 

Com a flexibilização das restrições de viagens para estrangeiros nos EUA e expansões, rotas de voos foram programadas por algumas companhias aéreas, e começam a ser preparadas no “Aeroporto Internacional de Orlando” e “Aeroporto Internacional de Miami (MIA)” – onde desembarcam milhões de visitantes anualmente. Evidente que o aumento de passageiros a partir do mês de novembro, exigirá uma reprogramação de voos – tarefa mais intensa aos controladores de voos e o pessoal de terra –, após um período restrições com a pandemia, e a queda brutal de 50% no número de turistas.

Vale ressaltar que para atender a demanda de passageiros nos aeroportos da Flórida, a tecnologia biométrica de correspondência facial fornecerá aos viajantes um processo simplificado e sem contato para proteger e aprimorar ainda mais a experiência do cliente no embarque e desembarque. 

O aumento do tráfico é esperado quando o governo começar a permitir que cidadãos vacinados de pelo menos 39 países entrem nos EUA pela primeira vez desde o início de 2020 – incluindo o Brasil –, quando estourou a pandemia, de acordo com um comunicado dos aeroportos. 

Orlando e “MIA” têm sido os aeroportos mais movimentados do país para passageiros internacionais, e de passageiros viajando para o exterior. E enquanto as viagens domésticas no “MIA” caíram apenas 5% até agosto em comparação com 2019, as viagens internacionais caíram 50% devido em grande parte às restrições de viagens, de acordo com dados do aeroporto. Orlando também sofreu queda brutal com as restrições a turistas. 

De acordo com dados publicados pelas companhias aéreas, as restrições de viagem atenuadas, todos os viajantes estrangeiros que vierem aos EUA deverão apresentar comprovante de vacinação antes do embarque e um teste Covid-19 negativo realizado três dias após o voo. Os passageiros vacinados não precisarão ficar em quarentena, entre outras medidas. A expansão dos serviços de várias companhias aéreas neste outono também contribuirá para o aumento do número de passageiros.

A “American Airlines” adicionará dois novos destinos internacionais e seis novas rotas domésticas ao “MIA” em novembro e dezembro. Com essas oito novas rotas e outros aumentos de frequência, a empresa oferecerá mais de 130 destinos sem escalas e 340 voos diários de “MIA” até o final do ano, “o máximo de todas as companhias aéreas”. 

Em outubro e novembro, a “Spirit Airlines”fará a sua estreia com 31 rotas sem escalas, incluindo 12 destinos internacionais e 19 domésticos. A “Spirit” começará a servir nove destinos em 6 de outubro, seguido por mais 22 destinos a serem adicionados em novembro e janeiro. A “Spirit” tem sede em Miramar e é a única grande companhia aérea com sede na Flórida.  

 

Empresas brasileiras

Já as Companhias aéreas brasileiras, “Azul”, “Latam” e “Gol”, também vêm preparando as respectivas rotas de voos para atender a demanda de passageiros brasileiros que voltam aos aeroportos da Flórida. São turistas de várias partes do Brasil que desembarcam em Orlando e em Miami, retomando a visitação aos pontos turísticos, restaurantes e compras. 

 

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Fonte: Nossa Gente