Juros altos, guerra na Ucrânia, dólar voltando a subir e atingindo novamente o patamar dos R$ 5. No meio de tantas incertezas, o investidor que prefere não correr tantos riscos se pergunta: em que investir?

É aí que entram os ativos de baixo risco, como o Tesouro Direto e o CDB, que são recomendados para quem tem um perfil mais conservador e não quer pagar juros tão altos.

Os títulos de Tesouro Direto são conhecidos por serem uma alternativa tão segura quanto a poupança, mas com uma remuneração menos atraente. Com um valor de investimento inicial baixo, até R$ 30, são uma opção atrativa para quem tem medo de perder dinheiro.

Já o CDB – Certificado de Depósito Bancário – é oferecido por bancos que buscam viabilizar projetos de concessão de crédito a seus clientes. E tem as opções entre o pós-fixado, o mais comum com rendimento associado ao CDI, mas sem garantia de ganho certa; o pré-fixado, onde o investidor já sabe quanto vai ganhar no início da operação e o híbrido que dá ao titular o equivalente à soma de uma taxa pré-fixada e um índice pós-fixado.

Mas afinal, CDB ou Tesouro Direto: onde é mais seguro investir nesse momento de tanta incerteza?

Em O Grande Debate-Investimentos desta segunda-feira (9), de um lado Marina Renosto, chefe da Mesa de Renda Fixa da Blackbird Investimentos, que defende o investimento em Tesouro Direto, e Ramon Coser, especialista da Valor Investimentos, que prefere investir os investimentos em CDB.

/ Arte/CNN

O Grande Debate – Investimentos terá sempre a presença de dois especialistas com visões antagônicas para debater os prós e os contras das diferentes opções e soluções de investimentos, além de temas do mundo das finanças pessoais e do mercado financeiro.

A atração é semanal e vai ao ar às segundas-feiras, às 20h50.

*Publicado por Ana Carolina Nunes

Fonte: CNN Brasil