O mercado da educação passou por importantes transformações nos últimos dois anos. Desde a implementação de novas tecnologias voltadas para o bem-estar do aluno, a desafios de estrutura e de aprendizado, o setor está tentando encontrar maneiras de navegar na realidade pós-pandemia.

Nesse contexto, especialistas consultados pela CNN fizeram projeções sobre o futuro da educação e do papel das empresas do país, mostrando como esse mercado pode ajudar a movimentar a economia do país.

Oportunidades e desafios

Segundo Eduardo Tesche, sócio da EY Parthenon, as empresas do ramo são afetadas pelas incertezas do setor, e precisam encontrar alternativas para sobreviver e se adaptar a essa nova realidade de maneira responsável — e rentável também.

“As empresas hoje têm uma dificuldade importante de se diferenciarem, de conseguirem atrair alunos e de fazerem com que esse aluno seja rentável para a instituição”, diz Tesche.

“Tudo depende do tempo que o aluno fica na instituição, e com taxas de evasão muito altas, você tem dificuldade de rentabilizar isso”, afirma.

Mesmo assim, ainda é possível gerar bons resultados e agregar valor à sociedade. Marcelo Battistella Bueno, fundador e CEO da Ânima Educação, um dos principais grupos de educação privada no Brasil, compartilha a experiência da empresa: “hoje, nós atingimos mais de 400 mil estudantes brasileiros espalhados por mais de 75% do território nacional”, revela Battistella.

“É possível, sim, entregar educação de qualidade com escala”.

A edição deste domingo (9) do CNN Soft Business se debruça sobre o mercado da educação no Brasil, revelando as novidades no sistema de ensino, impulsionadas pela presença crescente das tecnologias, apresentando a relação do setor com o mercado financeiro.

Você pode conferir pela TV e também pelo Youtube.

*Publicado por Ligia Tuon

Fonte: CNN Brasil