O pênalti marcado para o Palmeiras logo no início do jogo, convertido por Raphael Veiga, desagradou ao capitão do Fortaleza, Tinga.

Os paulistas venceram por 3 a 0, na noite desta quarta-feira no Allianz Parque, em São Paulo, e abriram boa vantagem nas oitavas der final da Copa do Brasil.

Para ele, não houve falta de Caio Alexandre em Rony e o VAR (árbitro de vídeo) poderia ter interferido, já que o lateral-direito avalia que foi um erro claro do árbitro Wagner do Nascimento Magalhães-RJ.

“Não houve nada no pênalti, estava ali perto, vi que não teve contato, ou maldade do Caio Alexandre na jogada. O VAR poderia ter ajudado nessa jogada, não foi falta”, disse Tinga.

Pelo protocolo, o VAR só pode atuar em lances interpretativos, como foi o caso, se entender que houve erro claro e óbvio do árbitro.

Sobre o jogo, o lateral disse que o time entrou em campo sabendo como deveria parar o Palmeiras, que no Allianz Parque joga com velocidade pela lateral do campo.

“O gol no começo complicou demais também, porque eles conseguiram imprimir o ritmo deles e nós não conseguimos jogar mais”, disse Tinga.

Jogo de volta

No próximo jogo, de volta, na Arena Castelão, em Fortaleza, no dia 31 de maio, o Fortaleza vai precisar vencer por quatro gols de diferença para avançar de fase.

Se ganhar por três gols, a decisão da vaga nas quartas de final será nas cobranças de pênalti.

Este conteúdo foi criado originalmente em Itatiaia.

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Fonte: CNN Brasil