A permanência de Boris Johnson como primeiro-ministro do Reino Unido após 211 votos favoráveis e 148 contrários, e o desaparecimento de um indigenista e um jornalista no Amazonas, estão entre os assuntos desta segunda-feira (6).

Boris Johnson fica

O primeiro-ministro do Reino UnidoBoris Johnson, enfrentou um voto de desconfiança, desencadeado por legisladores descontentes em seu próprio partido. Após cerca de duas horas de votação, porém, ficou decidido que o premiê deve permanecer no cargo.

Desaparecidos no Amazonas

O indigenista Bruno Araújo Pereira, e o jornalista inglês Dom Phillips, correspondente do jornal The Guardian, estão desaparecidos desde domingo (5) no Vale do Javari, no Amazonas, de acordo com a União das Organizações Indígenas do Vale do Javari (Univaja). Phillips estava indo para uma localidade, chamada Lago do Jaburu, para entrevistar indígenas e Pereira o acompanhava. De acordo com as organizações indígenas e o The Guardian, o indigenista é alvo de ameaças de madeireiros e garimpeiros que tentam invadir terras indígenas na região. A Marinha faz buscas na região.

Privatização da Eletrobras

A Advocacia-Geral da União obteve decisão favorável do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro e derrubou uma liminar que havia suspendido realização da assembleia de Furnas prevista para ocorrer hoje. Foi o próprio presidente do TJ-RJ, desembargador Henrique Carlos de Andrade Figueiredo, que concedeu a decisão favorável ao governo. Furnas é uma subsidiária da Eletrobras, cujo processo de capitalização deve ocorrer até o dia 14 de junho.

Dólar em alta

dólar fechou em alta de 0,38%, a R$ 4,795, apesar do desempenho ruim no exterior. O real foi prejudicado por uma aversão a riscos por parte dos investidores, que estavam cautelosos por conta de possíveis medidas que prejudiquem o quadro fiscal do país por parte do governo federal na tentativa de conter os preços dos combustíveis.

Coreia do Sul e EUA lançam mísseis

Coreia do Sul e os Estados Unidos dispararam oito mísseis superfície-superfície no início da segunda-feira (horário local) ao largo da costa oriental da Coreia do Sul, após a Coreia do Norte ter lançado mísseis balísticos de curto alcance no domingo (5), disse um funcionário do Ministério da Defesa da Coreia do Sul. A ação é uma demonstração da “capacidade e prontidão para efetuar um ataque de precisão” contra a fonte dos lançamentos de mísseis da Coreia do Norte ou os centros de comando e apoio, segundo noticiou a agência Yonhap, da Coreia do Sul, citando as forças armadas sul-coreanas como fonte.

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*Publicado por Renata Souza

Fonte: CNN Brasil