O pedido para analisar os processos parados foi feito pela ministra após uma visita dela a Goiás, depois que presos do Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital, fizeram três rebeliões. Os motins resultaram em nove mortes, deixaram 14 feridos e mais de 200 fugas. Até a última sexta-feira (12), 71 continuavam foragidos e quatro corpos foram identificados.