14/01/201802h00Em de gestão trumpista a se completar dia 20, alguns dos nomes mais influentes da Casa Branca —e que fazem a cabeça do presidente Donald Trump— mudaram.
Após tensões internas e pressão da opinião pública, o republicano removeu assessores de viés mais extremo, que ecoavam agendas ultranacionalistas, e aceitou influências moderadas em seu círculo mais próximo.
Mas quem acompanha a Casa Branca de perto espera um 2018 “com mais Trump e menos gabinete” e de novos rompantes nas redes sociais.
Trump começou o governo cercado de nomes antiestablishment e de pouca experiência na política, no tom de sua campanha à Presidência. Em semanas turbulentas, anunciou medidas como o veto a cidadãos de seis países de maioria muçulmana e o fim de acordos comerciais e ambientais históricos.
O condutor principal desse esforço era , líder da direita radical e artífice do bordão de Trump.

Com o agravamento das brigas internas e de pressões do próprio partido, o presidente se viu obrigado a trazer nomes moderados. A mudança foi liderada pelo chefe de gabinete, —que assumiu em julho e virou um dos principais assessores.

Fonte: Folha de S.Paulo