Vamos falar da festa mais popular do Brasil, e falada no mundo inteiro, aonde turistas, membros da imprensa e personalidades vêm de todos os lugares do mundo para prestigiar.

Sim, estou falando do Carnaval.

Essa grande festa popular arrecada de lucro, em quatro dias, o que muitas empresas não conseguem fazer em um ano de trabalho.

Claro que por trás de tudo isso tem milhares de pessoas envolvidas. Mas como toda grande empresa, tem uma pessoa que começa todo o desvendar dessa trajetória. Não é apenas mais um carnaval, e sim, uma indústria de muito trabalho e garra, para fazer bonito e rentável para o país.

À frente dessa grande organização tem uma pessoa centrada, organizada e cheia de planos e projetos para o maior acontecimento do ano. Abre alas que lá vem ele, Paulo Sergio Ferreira, à frente da presidência da Liga das Escolas de Samba do Estado de São Paulo a dez anos.

“Serginho”, um homem cheio de compromissos e muitas tarefas, mas carinhosamente encontrou um tempinho para conceder uma entrevista. E não pense que foi uma entrevista apenas, foi muito mais que isso; ele contou sua trajetória até chegar à presidência da Liga das Escolas.

Um homem jovem, com uma carreira brilhante. No seu currículo consta a presidência da Escola de Samba Vila Maria, presidência do conselho fiscal da liga das Escolas de Samba por quatro anos, empresário e atualmente Presidente da Liga das Escolas.

Em sua gestão fez uma grande transformação. Conseguiu colocar de pé a cidade do samba, lugar esse onde as escolas do grupo especial podem usar de oficina para montagem do desfile, montou uma estrutura para modelo de gestão, fiscalizando e cuidando de cada detalhe e servindo de apoio para as escolas. Tô falando da cidade do Samba I, com 96.000m², e da Cidade do Samba II – 44.000m².

Outro trabalho que Paulo Sergio desenvolve é o social, até porque não é apenas os quatro dias de Carnaval na avenida, tem muito mais que isso, como ele mesmo diz: “Uma escola tem que ser um ponto de apoio para a comunidade”. E ele tem feito isso, está á todo vapor em seu plano de expansão, hoje a cidade do Samba já pode contar com cursos de soldador, corte-costura e modelagem, onde muitos alunos que se formam já saem de lá empregados em algumas escolas de samba, e como todo bom gestor, sua meta esse ano é expandir os cursos, de robótica, balé e até mesmo uma escolinha de futebol. Todos os cursos são certificados.

O querido presidente diz, com muito orgulho: “As dificuldades são muitas, mas que vamos conseguir salvar alguém nós vamos” ele se refere a grande dificuldade que jovens de baixa renda tem no mercado de trabalho e na vida. Outro projeto que já está em andamento é o centro de memória do carnaval de São Paulo, lugar esse que vai contar um pouco da história. Hoje eu vejo um carnaval mais maduro em São Paulo, isso não é só ao meu olhar, é um olhar mundial. Rio de Janeiro sempre foi referência de carnaval, mas São Paulo está a passos largos para essa conquista”.

O presidente fala ainda; “Quero e estou trabalhando para que São Paulo se torne um carnaval mundial” Aí eu pergunto onde está o social? Está em tudo, porque o carnaval vai além de uma festa, é uma economia criativa, é um trabalho social, é empregabilidade, é fazer com que todos se unam para o crescimento. E pode ter certeza, Paulo Sergio Ferreira, o “Serginho” está trabalhando duro para isso.

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Fonte: Gazeta News