Até 21h15 (horário de Brasília) deste domingo, 27, 58 mortes já haviam sido confirmadas pelo rompimento da barragem da mineradora Vale em Brumadinha, na região metropolitana de Belo Horizonte, ocorrida na sexta-feira, 25.

Bombeiros realizam trabalhos de busca e mais de 200 pessoas, a maior parte, funcionários, continuam desaparecidas. A missão de ajuda israelense para resgate chegou a Minas Gerais na noite deste domingo. Na manhã de sábado, Bolsonaro sobrevoou a área e o Governo federal montou um gabinete de crise.

Com o rompimento da barragem, um mar de lama destruiu casas da região. Rejeitos atingiram a área administrativa da companhia e parte da comunidade da Vila Ferteco.

Até o momento, há confirmação de 58 mortos; 19 foram identificados; 305 estão desaparecidos e 192 pessoas foram resgatadas vivas, de acordo com o G1. Um segundo ônibus com pessoas mortas foi encontrado neste domingo. Não se sabe o número de mortos.

Às 5h30 deste domingo, uma sirene tocou para evacuação de casas pelo risco de a barreira 6 se romper, mas já foi suspenso e fora de risco segundo a Vale.

Barragem da Vale se rompe na região metropolitana de Belo Horizonte (MG)

Na entrada do complexo de barragens da Córrego do Feijão, estavam todos os funcionários que trabalhavam ali no momento da tragédia — muitos dos quais ainda estão desaparecidos.

Depois do rompimento da barragem, a lama varreu a área e devastou a densa vegetação vizinha, levando árvores e chegando à comunidade vizinha. Algumas casas na comunidade de Parque da Cachoeira também foram atingidas.

Uma equipe do corpo jurídico da Vale acompanha uma visita do Ministério Público de Minas Gerais, que realiza uma vistoria. Com informações do G1.

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Fonte: Gazeta News