SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A paralisação de pilotos, copilotos e comissários chegou ao terceiro dia nesta quarta (21), às vésperas do Natal, com atrasos e cancelamentos de voos em ao menos 20 aeroportos no país.

As suspensões de decolagens entre 6h e 8h continuarão até que a categoria negocie e aceite uma proposta de reajuste e regime de folgas das empresas aéreas. É o que diz o SNA (Sindicato Nacional dos Aeronautas), que representa os tripulantes aéreos.

Até as 17h desta quarta (21), Congonhas registrava 79 atrasos e 52 cancelamentos, segundo a Infraero. O Santos Dumont, no Rio, também operado pela empresa pública, teve 111 atrasos e 72 cancelamentos.

No entanto, a Infraero diz que os transtornos podem não ter relação com a greve. O Santos Dumont, especificamente, tem sido afetado desde o início da manhã por fortes chuvas, que causaram atrasos e cancelamentos.

Em Brasília, houve atraso em 32 voos previstos para esta quarta-feira, com partidas entre 6h e 17h, o que gerou atraso em outros aeroportos, como os de Porto Seguro, Maceió, São Luiz e Ilhéus, entre outros. Quatro voos foram cancelados por causa do mau tempo.

No Rio, o Galeão registrou quatro atrasos durante a manhã e um cancelamento à tarde, todos devido à greve, segundo a assessoria. Já Guarulhos, segundo a concessionária GRU Airport, teve quatro voos atrasados e um cancelado.

Até as 14h, o Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre, havia registrado 13 atrasos e um cancelamento, e o de Fortaleza, cinco atrasos.

Na terça (20), as paralisações afetaram ao menos 11 aeroportos no país, já que os atrasos e cancelamentos de decolagens geram um efeito cascata.

No Rio, o Galeão registrou quatro atrasos durante a manhã e um cancelamento à tarde, todos devido à greve, segundo a assessoria. Já Guarulhos, segundo a concessionária GRU Airport, teve quatro voos atrasados e um cancelado.

Até as 14h, o Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre, havia registrado 13 atrasos e um cancelamento, e o de Fortaleza, cinco atrasos.

Na terça (20), as paralisações afetaram ao menos 11 aeroportos no país, já que os atrasos e cancelamentos de decolagens geram um efeito cascata.