Nos últimos anos, o retinol tornou-se a sensação dos cosméticos. Trata-se de derivado da vitamina A e pertence ao grupo dos retinóides, descobertos na década de 80 e, desde então, considerados pelos dermatologistas como o ingrediente mais eficaz no rejuvenescimento facial.

Mas, afinal, o que tem de tão especial? O retinol é conhecido por favorecer o aumento da formação de colágeno e elastina, promover o aumento da taxa de renovação celular e por ajudar a dispersar os grânulos de melanina na epiderme. Na prática, tudo isto traduz-se numa melhoria da textura, suaviza as rugas e aumenta a firmeza da pele, ao mesmo tempo que reduz as manchas de hiperpigmentação. Contudo, é preciso saber utilizá-lo para obter os resultados esperados. 

Em comunicado, a SkinPerfection by Bluevert diz que os especialistas referem que “o retinol é para a pele o exercício físico é para o corpo”. Pode ser ser usado desde a adolescência para tratar a acne e as suas marcas ou a partir dos 30 anos. Como? Aos poucos e em concentrações baixas. “O retinol pode causar irritação se usado com muita frequência ou em concentração excessiva e, de fato, é normal que a pele fique levemente vermelha ou irritada quando começa a aplicar cosméticos contendo este ingrediente.” 

Acrescenta ainda que, apesar de não ter um efeito fotossensibilizante direto, o uso de retinol durante o dia “pode potenciar e exacerbar alguma inflamação prévia da pele aquando da exposição solar”, especialmente se esta estiver desprotegida.