Qualificado pela Mensa – mais antiga e conceituada sociedade de QI alto do mundo – como um…

Qualificado pela Mensa – mais antiga e conceituada sociedade de QI alto do mundo – como um dos seres humanos mais inteligentes do planeta, o brasileiro Fabiano de Abreu, um carioca de 37 anos residente em Portugal, espera mais apoio de autoridades e sociedade para os cidadãos com capacidade intelectual acima da média.

Na opinião do gênio brasileiro, com Quociente de Inteligência superior a 180 (categoria acima de superdotado), a indiferença ou falta de conhecimento governamental sobre a questão prejudica o próprio Brasil no plano internacional.

Fabiano lançará este ano seu segundo livro, sob o título Filosofando a Imprensa, e além de jornalista premiado no Brasil e no exterior, inclusive por seu papel como assessor de imprensa e grande criador de personagens na mídia, também é filosofo e pesquisador de diversas áreas do conhecimento humano. Atua ainda como empresário e faz a divulgação de artistas como Latino, do ex-jogador Dejan Petkovic, da lutadora Cris Cyborg e do ator português Eric Santos.

O gênio brasileiro fez três testes de QI e segundo a classificação numérica obteve um resultado acima de 180. Para comparação, o criador da Apple, Steve Jobs, tinha 140 de QI, o multibilionário Bill Gates 152 e o famoso e recém-falecido cientista Stephen Hawking 160.

Tais números já colocam Fabiano de Abreu em um seleto grupo em nível mundial. Porém, o fato permanece desconhecido de muitos ou subvalorizado no Brasil, o que segundo o filósofo e jornalista prejudica a própria imagem e crescimento intelectual do País.

– Muitos pensam que alguém com um QI tão alto é uma espécie de super-herói intelectual, mas longe disto. A ignorância pode ser uma benção para muitos, pois lhes permite seguir na vida sem um olhar tão crítico. Porém, quem tem uma capacidade de absorção de conhecimento e criatividade tão elevadas, pode ter um papel social muito importante para um País, uma Nação. O Brasil não valoriza e nem aproveita essas pessoas – lamenta Fabiano.

Além da alta classificação no teste numérico, o carioca também obteve 99% no teste de metodologia Percentil, adotado pela sociedade britânica Mensa. Para fazer parte do seleto quadro de gênios da humanidade da instituição deve-se ter um mínimo de 98%, lembrando que os 100% não são considerados possíveis.

– Atualmente, o teste Percentil é considerado mais próximo da realidade quando aferimos o QI de uma pessoa, permitindo mais uniformidade, pois existem diversos testes numéricos, dependendo de quem os aplica e dos que a eles se submetem. O Percentil 99% pode ser de 180 a 220, dependendo do tipo de teste – explica o gênio brasileiro.

Sobre a situação dos gênios nacionais, alguns exemplos são o apresentador Jô Soares (QI 156) e o músico Roger Moreira, da banda Ultraje a Rigor, que chega a marca de 172. Segundo Fabiano Abreu, o Brasil pode ter muitos homens e mulheres de alto QI, ainda anônimos, embora sua criatividade, capacidade de observação e absorção de conhecimento acabem por dar-lhes destaque em seus próprios ambientes sociais, mesmo que mais humildes.

– O governo e a sociedade deveriam dar mais valor e promover testes para descobrir e incentivar estes talentos excepcionais. A Mensa também tem uma sede no Brasil, no Estado de São Paulo, e provas em diversas cidades de nosso País e está interessada em colaborar neste esforço – defende o filósofo e jornalista.

A índia, explica Fabiano Abreu, é um país emergente muito observado por “caçadores de gênios” dos Estados Unidos e nações europeias e que estimula seus habitantes com capacidades mentais acima da média. Muitos indianos estão empregados em empresas de altíssima tecnologia e em outras áreas nestes gigantes do chamado Primeiro Mundo.

– O Brasil é um País de sobrevivência no qual as pessoas têm de ser muito criativas e dinâmicas para conseguirem se manter. Isto colabora para aflorar as capacidades acima da média, inclusive ou principalmente em períodos de crise. Somos como um comboio social e não vivemos sozinhos e os gênios de alto QI têm um legado a deixar para seus descendentes, mas também para seu povo. Não busco o reconhecimento e valorização disto por pura vaidade, mas pelo próprio povo brasileiro, pelas gerações que se seguirão – enfatiza Fabiano de Abreu.

Fonte: Redação Braziliantimes

Fonte: Brazilian Times