O estado americano da Flórida segue sendo o favorido e deve continuar crescendo em mais de 300…

O estado americano da Flórida segue sendo o favorido e deve continuar crescendo em mais de 300 mil pessoas por ano, alcançando a marca de 22 milhões de habitantes até 2022. As informações são de um relatório publicado esta semana por economistas do estado. A Conferência de Estimativa Demográfica atualizou as previsões populacionais até 1º de abril de 2024 e mostrou um crescimento constante durante o período plurianual.

“Entre 1º de abril de 2018 e 1º de abril de 2024, espera-se que o crescimento populacional seja em média 330.605 novos residentes por ano (906 por dia), representando uma taxa de crescimento composto de 1,53% ao longo desse horizonte de seis anos”, um resumo executivo do relatório disse. “Esses aumentos são análogos à adição de uma cidade um pouco maior que Orlando todos os anos.”

O relatório estimou a população em 1 de abril de 2018, em 20,84 milhões, aumentando para 21,2 milhões em 1 de abril de 2019. A previsão é de atingir 22,2 milhões em 1 de abril de 2022 e estar em 22,8 milhões em 1 de abril de 2024. Os aumentos populacionais virão principalmente da “migração líquida” à medida que as pessoas se mudam para o estado, em vez de nascimentos, que são amplamente compensados por mortes.

QUALIDADE DE VIDA

Para acomodar estes novos residentes a infra-estrutura das cidades da Flórida segue sendo o principal foco de investimentos. Malha viária, redes de transporte, e acessibilidade estão entre as prioridades para fazer com o que o estado siga na dianteira como o que oferece maior qualidade de vida para seus residentes.

Se o estado americano fosse sua própria nação teria a 17ª maior economia do mundo, maior que países como Suíça, Arábia Saudita, Argentina e Holanda. O ritmo de crescimento do PIB é de US$ 2.7 bilhões por dia. Números atuais mostram que os novos residentes (vindo de outros Estados americanos ou do Exterior) agregam, por hora, ao Estado, 879 mil dólares.

Dados divulgados pela Câmara de Comércio da Flórida registram o expressivo crescimento econômico do estado americano. A soma alcançada supera U$ 1 trilhão de dólares e o crescimento do PIB foi estimado em US$ 2,74 bilhões por dia. Além do potencial turístico que o estado implementa ao longo dos últimos anos, as vantagens para abertura de novos empreendimentos e acolhimento de investimentos são razões que podem justificar este resutado positivo.

MERCADO IMOBILIÁRIO

O famoso e gigantesco mercado imobiliário na Flórida também está fase positiva de transformação. Levantando da National Association of Realtors traçou um perfil dos compradores de imóveis na Flórida em 2018. Os compradores pela primeira vez representaram 33% de todos os compradores de residências. Na Flórida, 24% foram compradores de imóveis pela primeira vez no ano passado.

Na Flórida, os compradores típicos tinham 57 anos de idade e apresentaram uma renda média de US $ 85.000 dólares. 63% dos compradores eram casais legalmente casados, 19% eram mulheres solteiras, 8% foram homens solteiros e 6% eram casais não casados oficialmente. No estado, 89% dos compradores foram identificados como heterossexuais, 5% como gays ou lésbicas e 1% como bissexual. 25% afirmou que comprar uma casa na Flórida era um sonho.

Para o corretor de imóveis Lucas Souza, da imobiliária Deluca Real Estate Services, que atua no mercado americano de imóveis há mais de 10 anos, o cenário é promissor e o momento é oportuno para que um número cada vez maior de brasileiros adquira sua residência na Flórida aproveitando as condições especiais de financiamento e a valorização dos imóveis.

“Novos compradores devem aproveitar que o mercado imobiliário da Flórida está mudando. Novos condomínios, as cidades com maior infraestrutura prometem fazer da vida de quem mora aqui um sonho. A qualidade de vida é o principal motivo apresentado por nossos clientes. O processo para financiamento de imóveis também está mais fácil para estrangeiros. Quem quer proteger seu patrimônio deve aproveitar essa oportunidade”, afirma Lucas Souza que reside na Flórida há 20 anos.

Fonte: Redação Braziliantimes

Fonte: Brazilian Times