Um residente de Framingham (Massachusetts) foi preso na manhã de sexta-feira, dia 03, depois…

Um residente de Framingham (Massachusetts) foi preso na manhã de sexta-feira, dia 03, depois que ele foi acusado de estuprar uma menina de 14 anos de idade. As informações foram divulgadas pelo Procurador do Tribunal Distrital da cidade, Dylan Krasinski.

O acusado é o brasileiro Pedro Machado, de 21 anos de idade. De acordo com as informações, policiais faziam um patrulhamento de rotina na Wayte Avenue quando viu um carro estacionado.

Um dos oficiais viu o brasileiro vestindo uma camisa e o outro policial avistou a adolescente puxando suas calças para cima.

“Um dos oficiais viu o homem no carro, Machado, vestindo uma camisa, enquanto um segundo oficial viu uma menina mais nova puxando as calças para cima”, disse Krasinski.

A garota alegou que tinha 15 anos de idade, mas a polícia descobriu depois que ela completou 14 anos há dois meses. A jovem disse que ela e Machado estavam apenas conversando, mas depois os dois admitiram que estavam fazendo sexo no carro.

“O policial perguntou ao brasileiro se ele sabia que era ilegal uma pessoa com mais de 21 anos fazer sexo com uma menina de 14 anos”, disse Krasinski. “Ele disse que no Brasil era normal que homens mais velhos namorassem garotas de 15 anos e ele geralmente namorava meninas com idade entre 16 a 18 anos de idade”.

A polícia prendeu o brasileiro, que mora na 154 Second Street, e acusou-o de estupro de uma criança.

O réu também está sob investigação por outra agressão sexual ocorrida no começo da semana, mas não foram fornecidos mais detalhes sobre este ou ocorrido.

Krasinski pediu a juíza Jennifer Stark que mantivesse o brasileiro preso sob a fiança de US$ 10.000. O advogado do acusado, Cornelius Dailey, pediu fiança de US$ 500.

Mas Stark acatou o pedido do Procurador e ainda determinou que o brasileiro mantenha distância da vítima e não tenha contato com crianças menores de 16 anos de idade, a não ser que esteja sob supervisão.

Fonte: Redação Braziliantimes

Fonte: Brazilian Times