Plant Based Treaty alerta para a urgência de ações e busca apoio de governantes e sociedade na escolha de uma alimentação sem exploração animal. 

Nesta semana, ativistas de todo o mundo começaram a divulgar a campanha Plant Based Treaty, que visa pressionar os governos para que a produção alimentar passe a estar na vanguarda do combate à crise climática. 

A intenção é que os líderes negociem um acordo global que trave o impacto da agropecuária atual no planeta. No Brasil, a representante é Brunna Sachs, defensora e ativista dos animais e do clima de apenas 12 anos de idade.

“O planeta está enfrentando uma devastação irreversível e cabe a todos nós fazer a diferença e garantir que as gerações futuras realmente tenham um futuro”, alerta Brunna. 

Vegana desde os 4 anos, por vontade própria, a jovem embaixadora destaca a importância das escolhas alimentares no ecossistema e reforça a urgência do assunto.

“Nossa geração quer ter um futuro e, se não tomarmos atitudes hoje, nosso amanhã não estará garantido. Retire os derivados animais da sua alimentação e vamos juntos cobrar de nossos representantes mudanças para um sistema mais saudável para nós e o planeta”, afirma Brunna.

Ações em cerca de 100 cidades de todo o mundo, incluindo Manchester, Amsterdã, Lisboa, Roma, Los Angeles, Cidade do México, Toronto, Seul e Mumbai ocorrem para encorajar os líderes a assinarem o tratado. Até 2023, antes do balanço global sobre o progresso do Acordo de Paris, a campanha trabalhará para ganhar o apoio de 10 milhões de pessoas, 10 mil organizações, 10 mil empresas e 50 cidades. 

O tratado incentiva os líderes a negociarem um acordo global em torno destes três princípios: 

  • RENUNCIAR – acabar com a alteração do uso da terra, degradação de ecossistemas ou desmatamento para fins de exploração animal.
  • REDIRECIONAR – fazer uma transição ativa dos sistemas agrícolas de base animal para sistemas alimentares estritamente de vegetais. 
  • RESTAURAR – recuperar ecossistemas e reflorestar a terra danificada.  

No Acordo de Paris, assinado em dezembro de 2015, os países celebraram um pacto para limitar o aquecimento global abaixo de 2°C (preferencialmente 1,5ºC). Embora a redução da utilização de combustíveis fósseis seja uma forma importante de diminuir as emissões de gases com efeito de estufa, por si só não é suficiente para cumprir este objetivo. 

Buscando contribuir com a eficácia do acordo, o Plant Based Treaty alerta para os danos da produção de carne, laticínios e ovos, que provocam emissões de dióxido de carbono, metano e óxido nitroso, três principais gases do efeito de estufa. Os especialistas dizem que a redução de emissões de metano é provavelmente a única forma de evitar aumentos de temperatura acima de 1,5°C, e a maior chance para amenizar o aquecimento até 2040. 

Anita Krajnc, coordenadora de Campanha Global para o Plant Based Treaty,

chama atenção para o sexto relatório do Painel Intergovernamental sobre Alterações Climáticas. “Ele deixa claro que é mais crítico do que nunca reduzir as emissões de gases com efeito de estufa e identifica as dietas baseadas em plantas como um método chave para o conseguir. Com apenas 5 anos para inverter os piores efeitos das alterações climáticas, a manutenção do status quo já não é uma opção. É tempo de mudar para uma economia baseada em plantas para inverter os danos que causamos ao ambiente, e para promover uma sociedade mais saudável”, observa.

Sobre o Plant Based Treaty:

O Plant Based Treaty foi elaborado para colocar o sistema alimentar na vanguarda do combate à crise climática. Ele visa travar a acelerada degradação generalizada dos ecossistemas causada pela agropecuária atual e promover uma mudança para dietas vegetais sustentáveis e mais saudáveis. 

A ação incentiva cientistas, sociedade, empresas e cidades a apoiarem este apelo à ação e a pressionarem os governos nacionais a negociar este tratado global.

O apoio pode ser feito pelo e-mail [email protected] ou com uma rápida inscrição no site https://plantbasedtreaty.org/ 

Sobre a embaixadora jovem do Plant Based Treaty no Brasil, Brunna Sachs: 

Com 12 anos, Brunna é vegana desde os 4 e mora no Rio de Janeiro. É a primeira organizadora brasileira do Youth Climate Save, uma organização jovem do Movimento Save, com ênfase na ligação entre a pecuária e as mudanças climáticas. Foi nomeada embaixadora jovem do Plant Based Treaty, tratado que acompanha o Acordo de Paris, o qual promove uma mudança para dietas a base de plantas, mais saudáveis e sustentáveis.

Instagram: https://www.instagram.com/brunnasachs/


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Fonte: Brunna é vegana desde os 4 anos e mora no Rio de Janeiro

Fonte: Brazilian Times