O jornal Braziian Times acompanha desde o dia 10 de setembro, o drama vivido pela goiana Keren…

O jornal Braziian Times acompanha desde o dia 10 de setembro, o drama vivido pela goiana Keren Cabral. Ela, que na época estava na Bélgica, buscava desesperadamente informações sobre onde o seu filho, Geraldo Furquim Vieira Neto, poderia estar. Isso porque ele havia deixado de se comunicar com a mãe e amigos e ninguém sabia o que teria acontecido.

Desde então, Karen iniciou uma intensa busca por informações e para isso contou com a ajuda das redes sociais e mídia comunitária. Ela recebeu até mesmo ajuda da polícia de Washington, DC, onde o filho residia.

Depois que a polícia entrou no caso, Karen recebeu uma mensagem de um investigador que disse que o filho dela teria sido encontrado, mas que não poderia passar mais detalhes devido existir uma lei nos Estados Unidos que protege pessoas adultas “que não querem ser encontradas”.

Diante disso, Karen agilizou um Visto e no dia 29 de setembro chegou aos Estados Unidos decidida encontrar o rapaz. Ela conta que 24 horas depois que chegou ao país, conseguiu encontrar o filho. Mas para isso teve que passar por situações complicadas. “Fui a uma polícia estadual e, graças a Deus, uma pessoa decidiu quebrar a regra e me deu um papel com o endereço do hospital onde meu filho estava internado”, disse. “A pessoa disse: ‘pega mãe. Seu filho está aqui. Vai lá vê-lo’”, continuou.

Imediatamente, Karen foi ao hospital, cujo endereço ela não revelou. Ao chegar ao local, ela conversou com a atendente e explicou a situação. A mulher entrou e 25 minutos depois saiu e disse para a goiana que o filho dela não estava no hospital. “Eu insisti e disse que sabia que ela estava lá e que o procurava há dias”, contou. “Falei que não iria embora até vê-lo”, continuou.

Karen entregou para a atendente um panfleto que anunciava o desaparecimento de Neto. Ela olhou para a brasileira e disse: “Mãe, eu vejo que você está bastante cansada e abalada. Vai para casa descansar que logo você terá notícias do seu filho”.

A goiana pediu para que a mulher mostrasse o panfleto ao filho e afirmou que ele não ligou para ela porque não sabia o seu telefone. “Eu moro em outro país e a gente se comunicava mais pelas redes sociais. Disse para ela só mostrar o panfleto e que meu filho não estava fugindo de mim. Ele apenas não lembrava do meu telefone. Eu fui para casa e poucas horas depois meu filho ligou”.

Em relação ao diagnóstico, Karen explicou que: “o médico disse Neto foi encontrado desorientado, com perda de memória temporária, nível de depressão altíssimo, sofreu um ataque de pânico e que precisa fazer o tratamento, mas não precisa ficar internado. Ele só ficou no hospital porque não tinha endereço de algum conhecido, nem parentes. Não tinha para onde liberá-lo e como ele está com estado grave de depressão não é aconselhável ficar sozinho”.

Karen disse que indagou ao médico sobre drogas e ele respondeu que “não foi feito exames toxicológicos, mas pode ser que o uso de algum entorpecente tenha feito ele perder a memória”. O médico disse, ainda, que no começo Neto não aceitava remédios, mas depois foi confiando mais na equipe médica e começou a tomar a medicação corretamente”.

“Ele (médico) disse que o que meu filho mais precisa agora é interagir com a família e eu fiz muito bem em vir buscá-lo”, finalizou.


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Fonte: Brazilian Times